São Paulo

Tem dias que eu digo "não"Inverno no meu coraçãoMeu mundo está em tua mãoFrio e garôa na escuridão...Sem São PauloOh! Oh! Oh!O meu dono é a solidãoDiga "sim"Que eu digo "não"...Quem é seu dono?Ninguém, São PauloQuem é seu dono?Ninguém, São Paulo...Tem dias que eu digo "não"Inverno no meu coraçãoMeu mundo está em tua mãoFrio e garôa na escuridão...Sem São PauloO meu dono é a solidãoDiga "sim"Que eu digo "não"...Desperta São Paulo!Desperta São Paulo!



São Paulo
São Paulo, SAMPA, seja qual for a forma de tratamento atribuída a esta cidade, todas levarão a um único sentimento que é o amor, que temos por ela. Cidade dos sonhos, esperanças, conquistas, medos, receios, inseguranças e tantas outras sensações. Sem SAMPA não vivemos e ELA sem NÓS também não se completa. Cidade Mãe, que a todos recebe de braços abertos e, sem distinção. Tal qual a todas as mães, ela não foge à regra: acolhe, aconchega, premia, acaricia, parabeniza, cobra, adverte, pune, chantageia emocionalmente, omite certas verdades para nos proteger; e outras, para nos deixar crescer e, para a vida despertar...
O rítmo da música mostra uma execução inicial lenta, de agradável delicadeza e de expressão amáveis. Às seguintes, iniciam-se cada qual com uma particularidade singular na entonação da voz revelando ser SAMPA, a cidade das diversas estações e emoções e que a elas, facilmente nos adaptamos. Harmonia e voz se acomodam delicadamente através da execução agradável e compassada.

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